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ACADEMIA OLGUIN
(LEI 1764 de 24/03/2000)

Rua Ipê, nº 763, Santa Mônica

Construído inicialmente com a finalidade ser um restaurante para funcionários, o prédio foi cedido pela USIMINAS ao casal Zélia de Souza Olguin e Mathias Alberto Olguin, que passou a ministrar aulas de dança e karatê na década de 70. Este espaço foi palco da iniciação de muitos que se destacaram na área cultural em nossa região.

Academia Olguim - Foto Gustavo Lyra.jpg

Foto: Gustavo Lyra

Árvore Ficus Elástica - Foto Gustavo Lyra.jpg

Foto: Gustavo Lyra

ÁRVORE FICUS ELÁSTICA
(Decreto 2662 de 17/04/1990)

Avenida Japão, esquina com a Rua Nicarágua, Cariru

A Figueira - Ficus Elástica - localiza-se no Cariru e já estaria no lugar antes da construção do bairro que abrigaria funcionários da Usiminas. Referência para a comunidade, na década de 80, onde surgiu a possibilidade de sua derrubada, mas os moradores se mobilizaram e impediram tal iniciativa.

CASA DOS FERROVIÁRIOS
(Decreto 3577 de 03/09/1996)

Avenida Londrina, nº 270 e 282, Veneza II

A Companhia Vale construiu na década de 30, um conjunto habitacional de 4 casas para atender aos funcionários da Estação Ferroviária Ipatinga, localizada no centro da cidade. Estas edificações serviram de moradia para os ferroviários da empresa Vale até 1951. Entre estas casas, as de número 270 e 282 foram tombadas pelo Patrimônio Histórico e atualmente são ocupadas por pessoas com atividades profissionais diversificadas.

Casa do Ferroviário - Foto Gustavo Lyra.jpg

Foto: Gustavo Lyra

Clube Dançante Nossa Senhora do Rosário 1 - Foto Leila Cunha.jpeg

Foto: Gustavo Lyra

CLUBE DANÇANTE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
(Decreto 3579 de 03/09/1996)

Povoado do Ipaneminha

Sede do Congado do Ipaneminha, fundado em 1925 por José Gonçalves de Almeida, onde os congadeiros se reúnem para as festas de Nossa Senhora do Rosário e do Divino. O Congado do Ipaneminha, tradição cultivada por afro-descendentes, tem sua origem a dos tropeiros procedentes da cidade do Serro, passando por Ferros, Joanésia, Mesquita, Santana do Paraíso e Ipaneminha, nas primeiras décadas do século XX.

ESTAÇÃO POUSO DE ÁGUA LIMPA
(Lei 1727 de 04/11/1999)

Margem Direita do Ribeirão Ipanema, s/nº, Novo Centro

Este complexo situa-se à margem direita do Ribeirão Ipanema e é constituído pela Locomotiva “Maria Fumaça”, pela Estrada de Ferro Caminho das Águas com 2,6 km de extensão e por uma réplica de Estação Ferroviária, denominada Estação Pouso de Água Limpa. A locomotiva a vapor de origem alemã, foi construída em 1937, utiliza combustível a lenha e bagaço de cana. Inaugurada em 12 de junho de 1999, busca proporcionar à população a vivência de parte dos costumes do início da ocupação do município.

Complexo Turístico Estação Pouso de Água Limpa - Foto Gustavo Lyra.jpg

Foto: Gustavo Lyra

Antiga Estação Ferroviária de Ipatinga - Estação Memória Zeza Souto - Foto Gustavo Lyra.jp

Foto: Gustavo Lyra

ESTAÇÃO MEMÓRIA ZEZA SOUTO
(Decreto 1442 de 30/12/1981)

Rua Belo Horizonte, nº 272, Centro

A Estação Ferroviária foi construída em 1930 para substituir a Estação Pedra Mole. Além de favorecer o escoamento do carvão vegetal produzido na região, propiciava o transporte de passageiros e da pequena produção agrícola local. Foi desativada em 1951 e foi restaurada a partir de 1991. Oficialmente inaugurada em 28 de dezembro de 1992 passou abrigar atividades culturais e atualmente guarda documentos importantes sobre a história da cidade.

FAZENDINHA
(Decreto 3576 de 03/09/1996)

Avenida José Júlio da Costa, nº 2835, Ferroviários

Antiga sede da “Fazenda do Barbeiro”, cuja construção remonta a uma época anterior à Ipatinga Industrial. Passou a ser chamada “Fazendinha” e anos 60 aparece como um dos cenários do episódio conhecido como Massacre de Ipatinga. Conta-se que neste lugar guardavam-se armas e tanques de guerra usados pelas autoridades de segurança.

Fazendinha - Foto Gustavo Lyra.jpg

Foto: Gustavo Lyra

Grande Hotel Ipatinga - Foto Gustavo Lyra.jpg

Foto: Gustavo Lyra

GRANDE HOTEL IPATINGA
(Lei 1762 de 24/03/2000)

Rua Antares, nº 950, Castelo

O Grande Hotel Ipatinga foi projetado pelo arquiteto Rafael Hardy e fez parte da infra-estrutura montada pela Usiminas para receber funcionários e empreendedores do mercado siderúrgico. Teve sua obra iniciada em 1959 e concluída em 1961. Representa um dos marcos do processo de industrialização da cidade.

IGREJA CATÓLICA NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA - IGREJINHA DO HORTO
(Decreto 1443 de 30/12/1981)

Avenida Castelo Branco, nº 689, Horto

Primeiro templo católico construído em bairros projetados pela Usiminas, na década de 50, a área foi idealizada para abrigar o centro da cidade, hoje Bairro Horto. Situa-se no entorno da atual Praça Engenheiro Carlos Jacinto Prates, foi construída em madeiras originadas das matas locais. Guarda em seu interior imagens e objetos também em madeira e de notado valor artístico, com arquitetura que lembra os acampamentos operários do início das obras da Usina.

Igreja Nossa Senhora da Esperança - Igreja do Horto - Foto Gustavo Lyra.jpg

Foto: Gustavo Lyra

Igreja São Vicento de Paulo - Igreja Ipaneminha  - Foto Dani Dornelas.jpg

Foto: Dani Dornelas

IGREJA CATÓLICA SÃO VICENTE DE PAULA - IGREJINHA DO IPANEMINHA
(Decreto 3580 de 03/09/1996)

Povoado do Ipaneminha

Construída em pau-a-pique (pedra e madeira), a igreja substituiu uma capela improvisada que havia no local até o início da década de 50. Possui arquitetura típica do período colonial. Dedicada a São Vicente de Paula e abrigando imagens de reconhecido valor histórico, a igrejinha marca a sede de uma das mais antigas comunidades rurais de Ipatinga.

PARQUE IPANEMA
(Lei 1763 de 24/03/2000)

Avenida Roberto Burle Marx, s/nº, Novo Cruzeiro

A idéia de construir em Ipatinga um parque de lazer de grande dimensão, que surgiu a partir de um projeto de urbanização da Região do Aço. Em 1978 iniciaram-se os estudos para sua implantação. Teve suas obras retomadas e concluídas pela Prefeitura de Ipatinga na década de 90. O Parque Ipanema possui em seus jardins várias espécies originárias da Mata Atlântica. Projetada pelo paisagista Roberto Burle Marx, é a maior área verde urbana de Minas Gerais, com um milhão de metros quadrados.

Parque Ipanema - Foto Gustavo Lyra.jpg

Foto: Gustavo Lyra

Pontilhão Sobre Ribeirão Ipanema - Pontilhão de Ferro - Foto Gustavo Lyra.jpg

Foto: Gustavo Lyra

PONTILHÃO DE FERRO
(Decreto 3578 de 03/09/1996)

Rua Belo Horizonte, Centro (ligação Centro e Veneza, próximo ao nº 472)

Ponte metálica em treliça, construída em 1930 para permitir a passagem do trem. Em 1986 foi adaptada para tráfego de veículos, tornando-se o principal elo entre o Centro da cidade e o bairro Veneza. A partir do Projeto “Novo Centro” foi substituída por uma ponte de concreto e utilizada apenas para passagem de pedestres.

RUÍNAS DA ESTAÇÃO PEDRA MOLE
(Decreto 3575 de 03/09/1996)

Às margens do Rio Piracicaba, entre os bairros Castelo e Cariru, acesso pela Avenida Itália

A Estação Ferroviária de Pedra Mole teve sua fundação em 1º de agosto de 1922, às margens do Rio Piracicaba, entre os bairros Cariru e Castelo. O terreno onde a estação foi erguida possuía rochas de calcário que se quebravam com facilidade, popularmente chamadas de “Pedra Mole”. Suas ruínas conservam parte da edificação. Projetada pelo engenheiro Pedro Nolasco, com grandes dificuldades, entre elas a presença do mosquito transmissor da febre maleita, responsável pela morte de muitos homens que ali trabalharam.

Ruínas Estação Pedra Mole - Foto Gustavo Lyra.jpg

Foto: Gustavo Lyra

Teatro Zélia Olguim - Foto Gustavo Lyra.jpg

Foto: Gustavo Lyra

TEATRO ZÉLIA OLGUIN
(Lei 1765 de 24/03/2000)

Avenida Itália, nº 1890, Cariru

O teatro foi construído em 1994 pela Usiminas (Instituto Cultural Usiminas) no local da antiga capela do Colégio São Francisco. Com capacidade para 230 espectadores. Seu nome é em homenagem à bailarina Zélia Olguin que trouxe para a região significativa contribuição cultural.

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